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A retomada da franquia “Mad Max”, três décadas depois do terceiro filme, levou aos cinemas no ano passado uma versão espetaculosa do guerreiro solitário das estradas num mundo pós-apocalíptico. Para muitos, o grande lançamento de 2015.

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Então, o momento é oportuno para rever “Mad Max” (1979, 16 anos, Cinemax, 23h15), o pequeno filme independente australiano que deu origem a tudo.

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Um então jovem e desconhecido Mel Gibson despontou no papel do policial que caça bandidos estradeiros que mataram sua família.

Duas diferenças básicas entre 1979 e 2015: Gibson é muito melhor do que Tom Hardy como Max; e, no lugar da violência plástica e perfeita do filme recente, o que se vê no original é uma subversão do combate ao crime veiculada pelo cinema de ação da época. A violência surge da intolerância e da impunidade, sem nenhum punk futurista de butique.