O homem
Beckett nasceu em 13 de abril de 1906, na Irlanda, e morreu em 22 de dezembro de 1989, em Paris. Ele venceu o Prêmio Nobel de Literatura de 1969 por explorar “novas formas para o romance e o teatro”. A Academia Sueca disse ainda que, ao destituir o homem de tudo, o irlandês conseguiu engrandecê-lo.
- “Textos para Nada” ressoam a melodia de Beckett
- “Esperando Godot” fez história no teatro curitibano
O teatro
Entre os trabalhos mais importantes de Beckett para o teatro, estão as peças “Fim de Partida” e “Esperando Godot” – ambas publicadas no Brasil pela Cosac Naify –, ambas são exemplos fundamentais do chamado teatro do absurdo, em que situações bizarras e personagens idem funcionam como metáforas para a condição humana.
A prosa
A trilogia formada por “O Inominável”, “Molloy” e “Malone Morre” –os três títulos, publicados pelo selo Biblioteca Azul, da Globo Livros – deu a Beckett a fama de implodir os mecanismos da literatura de ficção, criando protagonistas narradores que sofrem com a condição que foi imposta a eles. “Textos para Nada” veio logo depois da trilogia.
O cinema
É extensa a lista de produções ligadas ao nome de Beckett e ela envolve teatro filmado, experimentações várias e até um curta-metragem estrelado por Buster Keaton e dirigido por Alan Schneider – um russo ligado ao teatro e que fez carreira adaptando textos do irlandês para os palcos. O filme se chama simplesmente: “Film” (1965).
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