Com o retorno das atividades presenciais, após fechamento de academias e espaços públicos de exercícios, muitos atletas decidiram correr atrás do tempo perdido, perigo que pode facilitar o aparecimento das lesões esportivas.
Parte da rotina de profissionais e amadores, a prática diária do esporte é motivada pela busca de resultados e mais qualidade de vida. Em ambos os casos, isso só é possível quando a atividade física é realizada de forma correta, sem excessos.
Para aumentar a performance e manter a disposição, a periodicidade é fundamental para o estímulo do nosso organismo. Ao diminuir o ritmo, praticantes de diferentes modalidades estão precisando se adaptar à nova realidade nos treinos.
Segundo o médico ortopedista e traumatologista do Pilar Hospital, Luis Antonio de Ridder Bauer, o momento exige paciência.
“Depois de duas semanas parado, o corpo começa a atrofiar. Tem início um processo de destruição da massa muscular, com perda da resistência e oscilação do limiar da dor, na volta às atividades. É um movimento ingrato, uma vez que o atleta demanda tempo para alcançar os resultados e os perde com muita facilidade”, explica.
O importante agora é desapegar dos níveis de desempenho obtidos anteriormente. O cenário atual pede consciência da capacidade física, levando em conta o esforço que o corpo — incluindo músculos, tendões, ossos e a própria coordenação motora — são capazes de suportar e responder.
Para isso, o acompanhamento de um treinador físico na volta dos exercícios é fundamental. Somente um profissional tem conhecimento para ajustar as atividades conforme a necessidade do atleta, evitando lesões.
Tipos de lesões esportivas
Cansaço desproporcional, inchaço localizado, dores persistentes e até mesmo mudanças de humor são sinais comuns de lesões esportivas. Para evitar o agravamento, o atleta deve estar atento a esses sinais, principalmente nos primeiros 45 dias após o retorno das atividades.
Entre os problemas mais comuns estão as lesões agudas, causadas pelo excesso de força aplicada, como é o caso da torção de tornozelo, câimbra, luxação, contusão ou, ainda, distensão muscular. Também existem as lesões crônicas, aquelas causadas pelo esforço repetitivo, como a tendinite e a bursite.
Logo no primeiro sinal de desconforto, é recomendado que o praticante de atividade física procure o atendimento médico especializado, como do Pilar Hospital, para que seja realizado o diagnóstico correto e a melhor escolha dentre os tratamentos.
Com um atendimento humanizado e individualizado, o serviço de medicina esportiva do hospital é o mais completo da especialidade. Além de atletas profissionais e amadores, a área de ortopediatambém é voltada ao cuidado de idosos, mulheres em diversas etapas da vida e pessoas com doenças pré existentes.
Estrutura e tecnologia: veja como Pilar Hospital irá cuidar de você.
“Os equipamentos que temos são iguais aos grandes centros na Europa e nos Estados Unidos. Mas o nosso grande diferencial enquanto hospital é na associação da tecnologia com uma equipe altamente qualificada, capaz de usar as ferramentas em prol da qualidade de vida”, conta dr. Bauer.
Em consultas detalhadas, os especialistas conseguem avaliar fatores primordiais para a saúde do paciente, como hábitos alimentares, qualidade do sono e condições físicas. Tudo isso para então identificar possíveis fragilidades e dar início ao tratamento apropriado para doenças e contusões.
Tratamentos indicados
A orientação mais indicada pelos especialistas para evitar lesões esportivas ainda é a prevenção. O primeiro passo antes de dar início às atividades físicas é buscar a liberação junto a um profissional, como um cardiologista ou médico do esporte.
Após a liberação, o paciente deve buscar a orientação de um preparador físico para a elaboração de um treino. Treinar bem é diferente de treinar muito, por isso o praticante que tem uma dor deve sempre buscar o auxílio médico.
Ao realizar o diagnóstico precoce de uma contusão, o paciente pode dar início a um tratamento mais simples como a fisioterapia e ingestão de medicação para dor. Tudo isso para evitar casos mais graves que possam necessitar de cirurgia ou, ainda, o afastamento permanente do esporte.
“No Pilar contamos dois diferenciais para o atendimento cirúrgico: o robô Rosa, que permite a realização de uma prótese total de joelho, e o tomógrafo acoplado à mesa cirúrgica, para a realização de exames de imagens durante o procedimento, evitando a necessidade de retorno ao centro cirúrgico”, explica o médico.
O serviço de medicina esportiva e ortopedia do Pilar Hospital conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados para atendimentos de urgência e emergência no Pronto Atendimento 24 horas da unidade. O hospital fica na Avenida Desembargador Hugo Simas, 322, no bairro Bom Retiro em Curitiba.
