O escritor, editor e sociólogo Jorge Caldeira tomou posse na Academia Brasileira de Letras (ABL) na última sexta-feira (25). Ele assumiu a cadeira número 16, que antes era ocupada pela acadêmica Lygia Fagundes Telles, que morreu no dia 3 de abril. Os ocupantes anteriores da Cadeira 16 foram: o crítico literário Araripe Júnior (fundador) – que escolheu como patrono o poeta Gregório de Matos -, Félix Pacheco e Pedro Calmon.
No discurso de posse, Jorge Caldeira comparou o Brasil a um grande jardim que precisa ser cultivado e cuidado para ter um futuro promissor. “Para restaurar o equilíbrio perdido, criar um futuro, é necessário tratar da natureza como um jardim. Como uma nova construção do homem. E lembrar que o paraíso é descrito como jardim. Esse grande jardim pode ser o Brasil”, disse o escritor.
Caldeira foi eleito para integrar a ABL no dia 7 de julho de 2022. Ele é escritor, doutor em Ciência Política e mestre em Sociologia, além de bacharel em ciências sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP).
Publicou diversos livros como Mauá: empresário do Império e História da riqueza no Brasil. Escreveu ainda obras sobre Diogo Antônio Feijó, José Bonifácio, Noel Rosa, Ronaldo, Guilherme Pompeo, Júlio Mesquita e outras personagens citadas em obras como Brasil – A história contada por quem viu, 101 brasileiros que fizeram história e História do Brasil com empreendedores. Como jornalista, Caldeira trabalhou nas revistas Bravo, Exame e Isto É, e no jornal Folha de São Paulo. Foi também consultor do projeto Brasil 500 anos, da Rede Globo.
Quais ONGs cooperaram com Moraes e são alvo do Congresso nos EUA
MST elege 133 candidaturas entre militantes próprios e políticos apoiadores da causa
Lula põe o comércio exterior brasileiro a serviço de terroristas e assassinos
Censura ineficaz: banimento do X no Brasil teve impacto mínimo no uso da rede social
Deixe sua opinião