O avanço de uma frente fria pelo Paraná que vem do oceano deve deixar as temperaturas mais amenas em Curitiba nesta quarta-feira (26). De acordo com o Instituto Simepar, os termômetros podem chegar a 25°C, mas é bom deixar o guarda-chuva a tiracolo, pois existe a chance de chuvas já a partir do fim da manhã.
Além da frente fria, a variação no tempo se deve também ao aumento da nebulosidade e as várias nuvens que estarão no céu. As chuvas, por sua vez, são influenciadas pela concentração de umidade e calor dos últimos dias, fatores comuns nesta época do ano, de acordo com o meteorologista do Simepar, Fernando Mendes.
Leia também: Com estoque reposto, Greca pede para pais vacinarem filhos contra a meningite
“Há alguns dias estamos com uma instabilidade e com essa frente fria que avança se deslocando pelo mar haverá variação da nebulosidade e uma distorção das temperaturas que vão se elevar bem menos do queterça-feira. As chuvas também podem cair de forma irregular, mais fortes ou mais fracas”, explica.
Assim como na capital, a situação nas praias será bem parecida: calor e possibilidade de chuva. Em Paranaguá, os termômetros devem bater os 30 °C e a chuva também pode chegar a qualquer momento do dia. Ainda segundo o Simepar, essa condição de calor e chuva também deve se estender pelo menos até sábado.
Saiba mais: Crédito do cartão-transporte será vendido em lotéricas e mercados, mas com taxa maior
Outras regiões
Além da capital e do Litoral, há previsão de chuva em todas as regiões do Paraná, sendo mais significativas no oeste e no centro sul. Apesar disso, a sensação de um calor abafado continua. Em Paranavaí, a máxima prevista é de 34 °C – temperatura mais alta do estado segundo o Simepar. Em cidades como Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão e Pato Branco, as temperaturas também seguem elevadas, com 33 °C, 32 °C e 30 °C, respectivamente.
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião