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Micrografia eletrônica de transmissão de partículas do vírus SARS-CoV-2, isoladas de um paciente.
Micrografia eletrônica de transmissão de partículas do vírus SARS-CoV-2, isoladas de um paciente.| Foto: NIAID

O boletim divulgado no início da tarde de domingo (22) pela prefeitura de Curitiba indica que o número de casos confirmados do novo coronavírus subiu para 31. No anúncio anterior, divulgado no sábado (21), eram 29 registros. A quantidade de casos suspeitos, entretanto, diminuiu de 292 para 279. Foram descartadas 131 suspeitas. Os dois novos casos confirmados são de um casal que voltou de viagem, dos Estados Unidos, e está em isolamento.

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O caso mais grave continua sendo do médico Jamal Munir Bark, de 59 anos, que atende na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Boqueirão e também na cidade de Rio Branco do Sul. Apesar de continuar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Marcelino Champagnat, ele apresentou melhora no quadro, segundo a prefeitura de Curitiba.

De acordo com os dados do Conselho Regional de Medicina (CRM), ele é ginecologista e obstetra, com registro desde 1985. Sem dar o nome do profissional, a prefeitura de Curitiba confirmou que o médico trabalhou até a quinta-feira (19), quando se sentiu mal e procurou atendimento. A provável fonte de infecção foi o contato com uma colega de trabalho que esteve em São Paulo e apresentou sintomas respiratórios leves após o retorno.

Segundo a prefeitura, as pessoas que tiveram contato próximo com esses dois profissionais da UPA Boqueirão, no período de transmissão do novo coronavírus, estão sendo monitoradas e orientadas a uma quarentena mínima de sete dias. Os profissionais de saúde da UPA também estão afastados para quarentena e testagem, quando houver indicação (apresentarem sintomas).

A unidade teria passado por processo de desinfecção e segue atendendo a população. A prefeitura afirma que os profissionais de saúde têm equipamentos de proteção à disposição.

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