Caravanas com membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de outros movimentos sociais que apoiam o ex-presidente Lula começaram a chegar na manhã desta terça-feira (9) ao acampamento montado nas proximidades da Rodoferroviária de Curitiba. A estrutura começou a ser montada na segunda à noite e já concentrava em torno de 300 pessoas no início da manhã.
- Ao vivo - repórter Angieli Maros narra a chegada da caravana a Curitiba
- Imagens - o acampamento dos manifestantes ao lado da Rodoferroviária
Guia da quarta-feira de protestos: desvie dos locais com atos pró e contra Lula
Leia a matéria completaA organização do acampamento é da Frente Brasil Popular. Lula será ouvido pelo juiz Sergio Moro – em processo da Lava Jato – nesta quarta-feira (10). De acordo com a Frente, cerca de 50 mil pessoas devem participar dos atos favoráveis ao ex-presidente em Curitiba.
A empresa de logística Rumo, antiga América Latina Logística (ALL), informou na manhã desta terça-feira (9) que vai entrar na Justiça com uma ação de reintegração de posse do terreno. Pertencente à União, a área tem a Rumo como arrendatária. A empresa utiliza o espaço como pátio de manobra de trens
Cerca de 20 ônibus são esperados no local nesta manhã. Os primeiros ônibus são de manifestantes que estavam em um protesto pacífico às margens da BR-277, entre Campo Largo e Curitiba.
Roberto Baggio, coordenador do MST , disse que os acampamentos que estão sendo montados em Curitiba servem para estabelecer uma dinâmica dos movimentos sociais que começam a tomar Curitiba. Para ele, as manifestações previstas para a partir de hoje em Curitiba são uma forma de a a sociedade se solidarizar com o ex-presidente Lula. “Há uma sociedade que se expressa coletivamente, uma sociedade que amadurece e que se solidariza”.
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