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Represa do Passaúna, umas das quatro que abastecem Curitiba e RMC.
Represa do Passaúna, umas das quatro que abastecem Curitiba e RMC.| Foto: Gabriel Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo

Mesmo sendo o mês em que o racionamento de água foi flexibilizado, o volume de chuva em novembro em Curitiba e Região Metropolitana (RMC) foi o mais baixo para o mês nos últimos três anos. Só na capital, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Sanepar), o volume mês passado ficou em apenas 33 milímetros de chuva, valor que é quase 73% menor do que a média histórica de 122 milímetros para novembro.

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A baixa quantidade de precipitações teve impacto nos quatro reservatórios que abastem Curitiba e RMC. Após o volume armazenado no sistema quase alcançar 70% na segunda quinzena de novembro, o nível vem caindo, chegando a 67,34% na manhã desta segunda-feira (6).

Em 15 de novembro, as quatro barragens chegaram a 68,7% de reserva de água, o que permitiu a Sanepar reduzir o rodízio no abastecimento de 36 horas com água por 36 horas sem fornecimento por 60 horas com água por 24 horas sem.

Para a Sanepar encerrar de vez o racionamento o sistema precisa chegar a 80%. De acordo com previsão da Sanepar, essa meta poderá ser alcançada apenas no fim do verão, já que o volume de chuva nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro também devem ficar abaixo da média histórica.

Portanto, segue a orientação para que a população mantenha o consumo consciente de água. A campanha Meta20 da Sanepar pede para que a população economize 20% do consumo individual. Porém, a média desde o início da campanha em 2020 é de 17% por mês.

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