Mário da Rocha: o meio-campo generoso

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Conhecido como "Marinho", o ex-jogador do Pinheiros e do Colorado Mário da Rocha vai deixar saudades aos amantes do futebol. Nos campos, era conhecido como um meio-campista generoso. Com os amigos, não media esforços para ajudar e emprestou até dinheiro que não tinha. Marinho nasceu em Curitiba, na Vila Izabel. Começou jogando nos times amadores da região, no campo da Vila Sofia.

Em 1970, foi convidado para jogar no Santos ao lado de Pelé. Mas não quis ficar longe dos pais e nem eles o queriam tão longe: decidiu ficar em Curitiba. Ele serviu ao Exército, trabalhou em indústria e no antigo banco Bamerindus. Ele jogou pelas equipes dos lugares onde passou, mas não trocava os empregos fixos pelo esporte por causa do salário.

A situação mudou em 1974. Depois de uma proposta que equivalia a seis vezes o valor que recebia no banco, Marinho aceitou o convite para jogar profissionalmente no Colorado – atual Paraná Clube. Ele vestia a camisa dez e jogava no meio de campo. Quem acompanha futebol credita a Marinho uma boa visão de jogo e espírito de liderança. Ele ainda passou pelo Operário (MS); Pinheiros –outra agremiação que deu origem ao Tricolor da Vila –, Matsubara e Sport de Campo Mourão.

Ele participou ativamente do futebol profissional até 1992. Depois, acompanhou mais de perto o amador . Sempre que podia marcava presença nos campos da capital. O time favorito é informação controversa. "Há quem diga que ele torcia para o Atlético Paranaense, mas o Colorado foi o time do coração, mesmo depois da fusão", explica o sobrinho Sérgio Rocha.

"Era uma pessoa generosa, tranquila e bem-humorada", enumera. Simples, Marinho não se importava muito com bens materiais e ajudava os amigos sem pensar duas vezes. Ele se casou com Rose do Rocio da Rocha e teve duas filhas. Depois de pendurar as chuteiras, morava no Boqueirão e mantinha a generosidade: abrigava em casa sobrinhos e netos.

Em 2004, começou a ter problemas de saúde, que se agravaram por causa da diabetes. Nos últimos anos, ele fugia dos flashes, porque estava debilitado e preferia ser lembrado pelos bons tempos no futebol.

Dia 3 de novembro, aos 63 anos, de falência múltipla dos órgãos, em Curitiba.

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Alexandre Vicente Lopes, 75 anos. Profissão: agricultor. Filiação: Antônio Vicente Lopes e Ana de Paula Lopes. Sepultamento às 17 horas, em local a definir, saindo da Capela do Cemitério Municipal de Frutal Mg. Alice Batista Blanc, 85 anos. Profissão: do lar. Filiação: Henrique Batista e Andreza Batista. Sepultamento ontem. Anastácia Solutchak, 91 anos. Profissão: do lar. Filiação: André Bogucheski e Maria Bogucheski. Sepultamento ontem. Angelina Slompo Padilha, 72 anos. Profissão: do lar. Filiação: Santi Slompo e Maria Florêncio Slompo. Sepultamento ontem. Antônio José de Souza, 82 anos. Profissão: metalúrgico. Filiação: Marcelino José de Souza e Alice Pinheiro Quadros. Sepultamento ontem. Deuzita Dorneles, 69 anos. Profissão: do lar. Filiação: João Severino Dorneles e Maria Batista de Oliveira. Sepultamento hoje, Tranqueira, saindo do Cemitério Vertical. Edite Andrade do Amaral, 81 anos. Profissão: do lar. Filiação: Ranulfo José de Andrade e Etelvina Vieira de Andrade. Sepultamento ontem. Elmiro da Silva Wisniewski, 79 anos. Profissão: outros. Filiação: Casemiro Wisniewski e Elvira da Silva Wisniewski. Sepultamento às 10 h, no Cemitério Parque Iguaçu. Eloi Élcio Vicentim, 44 anos. Profissão: autônomo. Filiação: Heriberto Vicentim e Leidir Maria Biauki Vicentim. Sepultamento ontem. Eva Schmidt, 61 anos. Profissão: cozinheira. Filiação: Theobaldo Schmidt e Verônica Schmidt. Sepultamento hoje, no Cemitério Jardim da Saudade II (Pinhais), saindo da Capela Mortuária Ns do Carmo - Sítio Cercado - Curitiba -PR. Ismael Rodrigues Costa, 60 anos. Profissão: pedreiro. Filiação: Sebastião Rodrigues Costa e Loiola Alves. Sepultamento ontem. Jorge da Luz, 67 anos. Profissão: policial militar. Filiação: Hilton Gonçalves da Luz e Maria José da Luz. Sepultamento ontem. Mizete Bergonse, 72 anos. Profissão: do lar. Filiação: Nelson Bergonese e Mercedes Bergonse. Sepultamento ontem. Natália Terezinha Pavilaki, 77 anos. Profissão: funcionário público estadual. Filiação: Pedro Pavilaki e Maria Pavilaki. Sepultamento às 10 h, Paroquial Abranches, saindo da Capela Mortuária Paroquial do Abranches. Nilton Emiliano de Almeida, 49 anos. Profissão: gerente. Filiação: Areovaldo de Almeida e Maria Zanir Emiliano de Almeida. Sepultamento domingo, 15 de novembro de 2015 às 17 h, Universal Necrópole Ecumênica Vertical, saindo do Cemitério Vertical. Paulo Andreatta, 80 anos. Profissão: lavrador. Filiação: Paulo Andreatta e Catharina Mottin. Sepultamento ontem. Raimundo Daniel de Oliveira, 65 anos. Profissão: pedreiro. Filiação: Geraldo Daniel de Oliveira e Maria Amélia de Barros. Sepultamento às 10 h, Universal Necrópole Ecumênica Vertical, saindo de Rua Francisco Novik 30 Bairro Vila Rio Negro B. Pinheirinho. Raquiel Aparecida de Carvalho Oliveira, 68 anos. Profissão: do lar. Filiação: Otávio Rodrigues de Carvalho e Floriza Rover de Carvalho. Sepultamento ontem. Rosalina Grigolo Andres, 86 anos. Profissão: do lar. Filiação: João Grigolo e Catharina Massotto. Sepultamento ontem. Rozeli da Silveira Ferreira, 59 anos. Profissão: do lar. Filiação: Sebastião da Silveira e Etelvina Nepomuceno Silveira. Sepultamento ontem. Tereza Baltazar Geremias, 73 anos. Profissão: do lar. Filiação: Sebastião Baltazar da Rosa e Maria Gonçalves da Luz Rosa. Sepultamento ontem. Tereza Halama, 70 anos. Profissão: do lar. Filiação: João Scrok Neto e Agneska Scrok. Sepultamento às 10 h, Paroquial Santa Cândida, saindo da Capela Municipal Santa Cândida - Capela 02 Santa Cândida. Waldemar Correia, 69 anos. Profissão: gerente. Filiação: Eugênio Geraldo Correia e Arminda Craveiro. Sepultamento ontem. Waldir Tomasini, 77 anos. Profissão: protetico(a). Filiação: Ricardo Tomasini e Hermínia Piana Tomasini. Sepultamento ontem. Yoiti Oswaldo Yoshitani, 59 anos. Profissão: contador(a). Filiação: Mototoshi Yoshitani e Kimiyo Aizawa Yoshitani. Sepultamento ontem.

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