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Hospital do Trabalhador, em Curitiba, está operando na capacidade máxima da unidade | Marcelo Elias/
Gazeta do Povo/Arquivo
Hospital do Trabalhador, em Curitiba, está operando na capacidade máxima da unidade| Foto: Marcelo Elias/ Gazeta do Povo/Arquivo

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está evitando encaminhar pacientes para o pronto-socorro do Hospital do Trabalhador, em Curitiba. Segundo o coordenador do órgão, Vinícius Filipack, a medida atende um pedido do próprio hospital, que está com capacidade de atendimento no limite. Os casos estão sendo encaminhados para os demais hospitais que compõem a rede de atendimento de emergência do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo instituições da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), como o Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.

Ainda de acordo com Filipack, na manhã desta segunda-feira (8), foram registrados ainda problemas pontuais para receber pacientes no Evangélico, por falta de insumos de ortopedia, e no Cajuru, por falta de aparelho de tomografia. “A entrada de pacientes depende de termos condições ideais possíveis. A situação normalizou à tarde e os hospitais não estão fechados por causa disso”, comenta o coordenador, ao assinalar, que se necessário, encaminhamentos ainda poderão ser feitos ao Hospital do Trabalhador, uma vez que, apesar desse cenário, a unidade também segue aberta.

Na semana passada, a maternidade do Hospital de Clínicas de Curitiba, no bairro Alto da Glória, precisou ser fechada devido à superlotação. Conforme o HC, todos os leitos dos setores de ginecologia e do alojamento conjunto (para mães ficarem com seus recém-nascidos) - 18 e 21, respectivamente - estão ocupados no momento, enquanto na UTI neonatal, que conta com 30 vagas, há 33 recém-nascidos.

Procurada, a assessoria de imprensa do Hospital do Trabalhador informou que vai apurar informações sobre a situação.

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