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| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo/Arquivo

A Polícia Militar (PM) fechou na tarde de quarta-feira (5) duas lojas de celulares no Centro de Curitiba com 156 aparelhos sem procedência - não foram encontradas notas fiscais. Os estabelecimentos eram na Rua Pedro Ivo e cinco pessoas foram detidas na operação em que a PM cumpria madados judiciais.

A suspeita é de que parte dos celulares seja fruto de roubos e furtos. Entre os suspeitos encaminhados à Central de Flagrantes da Polícia Civil está o proprietário das duas lojas, dois funcionários dos estabelecimentos e um rapaz que estava comprando um celular de origem ilícita no momento da operação. Outro homem que tentava vender um aparelho clandestino na loja também foi encaminhado à delegacia. Eles vão responder pelo crime de receptação.

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Os 156 aparelhos foram apreendidos e a polícia já comprovou que sete deles estavam com alerta de roubo. “Comparamos as características dos aparelhos e o número de Identificação Internacional de Equipamento Móvel (Imei) com os dados registrados pelas vítimas nos boletins de ocorrência”, informou a PM em nota.

Até a manhã desta quinta-feira (6), duas vítimas já tinham comparecido à Central de Flagrantes e retirado seus celulares. Para tentar recuperar um aparelho roubado, basta ir pessoalmente à delegacia, na Rua André de Barros, 671, no Centro, com a cópia do BO e a nota fiscal de compra para conferência.

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Registro do Boletim de Ocorrência

A orientação da Polícia Militar é de que a população sempre registre o Boletim de Ocorrência online pelo site da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp) ou pessoalmente na delegacia mais próxima em todos os casos de furtos e roubos de celulares ou outros pertences.

Além disso, no caso dos aparelhos telefônicos, é importante inserir no BO o maior número de características do aparelho e também o número do Imei, localizado na parte traseira do celular ou em sua caixa original. Com esse número, a vítima também pode entrar em contato com a operadora de telefonia e solicitar o bloqueio do aparelho para que o criminoso não consiga vendê-lo.

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