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Helicóptero da polícia sobrevoa Sengés na operação contra o tráfico. | Sesp/
Helicóptero da polícia sobrevoa Sengés na operação contra o tráfico.| Foto: Sesp/

Lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma. Esses são alguns dos crimes que motivaram a Operação Fênix, deflagrada nesta quarta-feira (26) pela Polícia Civil em Curitiba e outras duas cidades do Paraná: Piraquara, na região metropolitana, e Sengés, nos Campos Gerais. A ação busca prender uma quadrilha de traficantes de drogas liderada por um preso, suspeito de ter relações com uma facção criminosa.

A operação já expediu 40 mandados pela operação. Entre eles, 11 de prisão e 24 de busca e apreensão. Com as investigações iniciadas há seis meses, a ação conta com 50 policiais civis e militares atuando. Na manhã desta quarta-feira, dezenas de policiais ocuparam as ruas de Sengés, no interior do estado, em busca dos traficantes.

A suspeita que deu início à operação era de que um servidor da prefeitura de Sengés atuava com tráfico de drogas. A investigação descobriu que o funcionário, que também trabalha como mototaxista, realizava entregas de pequenas quantidades de drogas em toda a cidade. A droga vinha do estado de São Paulo sendo distribuída em Sengés.

Durante o trabalho de investigação, constatou-se que se tratava de uma rede do narcotráfico em Sengés que contava com a participação de um homem está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP). O detento comandaria a distribuição da droga em Sengés contando com a participação da mulher e de um homem apontado como braço direito dele.

Além disso, a Polícia Civil suspeita que a quadrilha tenha furtado uma retroescavadeira da prefeitura municipal de Sengés. Junto de caminhonetes, a máquina estaria sendo negociada com outros criminosos.

Fora Sengés e Curitiba, as investigações também acontecem em Piraquara, na região metropolitana do estado.

Ao longo do dia, mais detalhes sobre a operação serão informados pela polícia.

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