Entre os 80 casos de sarampo confirmados em Curitiba, 17 são da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba. Além desses, outros 43 são considerados suspeitos na universidade. Apesar do alerta, as aulas não serão suspensas. A maior incidência ocorre nos campi do Politécnico e Botânico. A informação foi divulgada pela universidade nesta terça-feira (15).
RECEBA notícias de Curitiba e região em seu WhatsApp
Segundo a UFPR, os casos confirmados são de pessoas relacionadas aos seguintes cursos: Educação Física (3), Engenharia Industrial Madeireira (2), Fisioterapia (2), Biologia (1), Biomedicina (1), Bioprocessos e Biotecnologia (1), Ciências Contábeis (1), Enfermagem (1), Engenharia Elétrica (1), Engenharia Florestal (1), Engenharia Mecânica (1), Engenharia Química (1) e Letras (1).
Até a publicação da reportagem, a UFPR e a secretaria, porém, não informaram se as situações registradas são de alunos, professores ou servidores.
As pessoas com a doença já foram isoladas. Todos os casos, confirmados ou suspeitos, estão sendo monitorados pela Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, pelas unidades de saúde da UFPR (Casa 3) e pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae).
A secretaria também não informou se entre os 17 há casos importados ou somente de pessoas que tiveram contato com outras que viajaram. Nenhum deles é autóctone, quando há circulação do vírus na cidade há mais de um ano.
Além disso, a universidade alerta para que todos que transitam pelo local fiquem alertas aos sintomas. E, quem teve contato com os suspeitos, devem procurar imediatamente um médico ou posto de saúde para avaliação, levando carteira de vacinação.
Confira a tabela de cursos com casos confirmados e suspeitos:
-
Lira trava CPI do Abuso de Autoridade, mesmo após revelações de censura nas redes
-
“Regulamentação das redes tem que garantir direitos aos usuários”, diz líder da oposição na Câmara
-
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
-
Ação de conciliação do STF sobre marco temporal e promessa quebrada de Lula frustram indígenas
Deixe sua opinião