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O índice de inflação no mês de setembro em Curitiba foi de 0,47%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Os dados são do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e divulgados nesta quinta-feira no site oficial do governo do estado. Em agosto, a inflação foi de -0,09%. O acumulado do ano está em 3,18% e dos últimos 12 meses em 5,16%.

Transporte e comunicação foi o grupo que mais contribuiu para a inflação em setembro, com alta de preços de 1,59%. Os itens que mais pressionaram para este resultado foram: automóvel de passeio e utilitário usado (5,12%) – item de maior contribuição no índice, dentre todos os pesquisados pelo IPC –, conserto de veículos (2,06%), passagem de avião (6,92%) e automóvel de passeio nacional zero km (0,64%).

Segundo grupo com aumento a influenciar a inflação do mês, saúde e cuidados pessoais teve variação de 1,03%. As principais contribuições foram dos seguintes itens: medicamentos antigripal e antitussígeno (15,12%), tratamento dentário (3,46%), serviços de psicólogo e fisioterapeuta (4,98%) e medicamentos analgésico e antitérmico (7,79%). Destaca-se com queda os medicamentos vasodilatadores (4,95%).

O grupo alimentos e bebidas apresentou alta de 0,35%. Os itens que mais contribuíram para este resultado foram: com alta de preços, arroz (6,43%), lanche (4,14%), feijão preto (12,63%) e leite em pó integral (8,54%) e, com queda, leite pasteurizado (6,44%), batata-inglesa (12,20%), pão francês (1,48%), açúcar refinado (4,30%) e ovo de galinha (7,13%).

A habitação variou 0,45%, puxado pelo aumento dos itens condomínio e aluguel de moradia, que subiram 2,05% e 0,51%, respectivamente.

O vestuário mostrou queda pelo quarto mês consecutivo, apresentando, no mês de setembro, variação de 2,17%. As principais contribuições para este resultado foram: agasalho feminino (-16,78%), sapato feminino (-8,08%), agasalho masculino (-14,30%), calça comprida feminina (-3,91%) e blusa feminina (-4,30%).

Com variação negativa de 0,11% o grupo artigos de residência teve como principais influências os seguintes itens: DVD e videocassete (-8,85%) e roupa de cama (9,65%).

O grupo despesas pessoais ficou praticamente estável, variando -0,04%. Para este resultado, a maior influência foram os preços de casas noturnas, que caíram em média 6,84%.

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