A Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) reuniu parte da diretoria ontem, em Paranaguá, para discutir as mais recentes normas impostas pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) sobre o escoamento da safra. De acordo com o presidente da ABTP, Willem Manteli, a entidade pretende entrar com uma ação judicial para a Appa revogar as normas. A maior parte delas já foi suspensa na semana passada, pelo Conselho de Autoridade Portuária (CAP). "O problema é que a superintendência da Appa não respeita as decisões do CAP", afirmou Manteli. A ABTP também quer garantir, por via judicial, a armazenagem de organismos geneticamente modificados no silo público. "O silão está sendo subaproveitado, porque o reservaram apenas para a soja convencional, que tem volumes muito pequenos em relação à transgênica", declarou. De acordo com a assessoria de imprensa da Appa, o objetivo das normas é consolidar a logística adotada no porto e garantir o fluxo de embarque das mercadorias, e o silão continuará recebendo soja convencional.
-
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
-
Lira articula para não repetir a “maldição” dos ex-presidentes da Câmara
-
Devastado por chuvas, RS é o 2.º estado mais endividado do país; veja ranking
-
Mostrar povo ajudando o próprio povo é crime para o consórcio que manda no país
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital