As ações da Oi recuavam com força nesta segunda-feira (12), quando está prevista assembleia de acionistas da Portugal Telecom SGPS para analisar a venda dos ativos portugueses da operadora brasileira de telecomunicações ao grupo europeu Altice.
Às 11h01, as preferenciais recuavam 6%, enquanto as ordinárias caíam quase 7%. No mesmo instante, o Ibovespa, do qual faz parte apenas o papel preferencial, perdia 1,05%.
Mais cedo, o Sindicato de Trabalhadores da Portugal Telecom (SPTP) informou que vai requerer a suspensão de assembleia geral, exigindo que os acionistas da Portugal Telecom SGPS obtenham mais informações para avaliar se a fusão com a Oi pode ser revertida, afirmando haver indícios de que a operadora brasileira violou o contrato original.
Na semana passada, analistas consultados consideravam baixa a possibilidade de uma reversão da fusão, diante de sua complexidade.
A administração da PT SGPS está novamente reunida na manhã desta segunda-feira (12), após ter feito uma reunião na sexta-feira sobre a possibilidade de suspender ou adiar a assembleia, prevista para às 13h (horário de Brasília)
Mais cedo, a Oi informou que solicitará esclarecimentos do ex-presidente Zeinal Bava sobre veracidade de fatos descritos em relatório da auditoria feita pela PricewaterhouseCoopers.
- Oi aprova venda da Portugal Telecom
- Consolidação na telefonia pode afetar consumidor
-
Jogo duplo com governo e oposição desgasta Pacheco e pode arriscar seu futuro político
-
Lula e Boulos podem ser processados por abuso de poder econômico e político em ato de 1º de maio
-
As chuvas no Rio Grande do Sul e as ações do poder público; ouça o podcast
-
Maduro culpa EUA e oposição por fiasco econômico que já rendeu perda de US$ 2 bilhões para a Venezuela neste ano
“Clube dos ricos” recomenda que governo reduza deduções do Imposto de Renda
Descubra os segredos de quem paga menos impostos: IR, IPTU, IPVA e mais!
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país