A compra do Bertin pela JBS, operação que ajudou a transformar o frigorífico da família Batista na maior produtora de carne bovina do mundo, provavelmente será aprovada pelo Conselho Administrativo de Desenvolvimento Econômico (Cade), mas com restrições às atividades de abate e carnes in natura em alguns estados brasileiros, segundo especialistas. A operação, em análise pelo desde 2009, foi o pontapé inicial de uma série de aquisições que deram à JBS papel de destaque no setor. As restrições se dariam nos estados onde a JBS tem possibilidade de exercer poder de mercado, seja pela concentração de abate de bovinos ou no mercado de carne in natura.
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