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O grupo Alimentação, que recuou de 0,39% na primeira quadrissemana de junho para 0,06% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral caiu 0,10 ponto porcentual, de 0,46% para 0,36% entre os dois períodos.

Dentre as cinco classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -2,77% para -7,48%), no grupo Alimentação; tarifa de ônibus urbano (de 0,54% para 0,14%), no grupo Transportes; tarifa de eletricidade residencial (de 1,92% para 0,89%), em Habitação; medicamentos em geral (de 0,57% para 0,40%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais e jogo lotérico (de 9 55% para 8,31%), em Despesas Diversas.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram batata-inglesa (de -19,34% para -19,35%), etanol (de -1 12% para -1,89%), alface (apesar de reduzir o ritmo de baixa de -9,61% para -8,64%), tomate (de 11,42% para -3,79%) e tangerina (de -13,05% para -14,15%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram refeições em bares e restaurantes (de 0,62% para 0,65%), plano e seguro de saúde (que manteve o ritmo de alta em 0,71%), jogo lotérico (apesar de reduzir o ritmo de alta de 9,55% para 8,31%) tarifa de eletricidade residencial (mesmo diminuindo o ritmo de inflação de 1,92% para 0,89%) e aluguel residencial (de 0,42% para 0,49%).

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