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Os alimentos in natura mantiveram-se em alta em março e contribuíram para a aceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S).

O indicador subiu 0,48% em março, seguindo a alta de 0,34% em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.

Em relação à terceira prévia de março --quando houve inflação de 0,50%--, no entanto, o índice desacelerou a alta.

Os preços do grupo Alimentação foram responsáveis pela aceleração mês a mês, já que subiram 1,57% em março, contra 1,17% em fevereiro.

Entre as maiores altas, se destacaram o tomate (21%), melancia (43%), batata-inglesa (10%) e cebola (25%). As principais quedas individuais de preços vieram de maçã nacional (-14,22%), açúcar refinado (-4,51%), passagem aérea (-8,64%), energia elétrica (-0,26%) e chuchu (-17,35%).

Já os custos de Educação, leitura e recreação caíram 0,31% em março, após subirem 0,24% no mês anterior.

Outro grupo que apresentou variação negativa no mês foi Vestuário, embora em ritmo menor que o de fevereiro. Os preços declinaram 0,94% em março, contra baixa de 2,16% em fevereiro.

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