Brasília Encerrou-se ontem às 18 horas o plano de emergência conduzido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para atender passageiros da Varig cujos vôos foram cancelados pela companhia. A partir daí, caberia à Varig cuidar de quem tinha bilhete. A agência, porém, não informou que rotas seriam ou foram retomadas, se o compartilhamento (code-share) continuaria ou o que os passageiros deveriam fazer.
Até que saia uma nova decisão do juiz Luiz Roberto Ayoub, a Varig continua em fase de recuperação judicial de seu pedido de falência. O grande problema são os credores da empresa como a BR Distribuidora que lhe fornece combustível e a Infraero que cobra taxas de aeroportos. Na prática, são eles quem decidem que aviões podem voar.
A Anac também já divulgou que a maioria dos vôos cancelados tinham como motivo a falta de segurança das aeronaves. Nesta semana, a Varig manteve 18 aeronaves em solo para evitar a perda delas para a Justiça. Nesse cenário, as concorrentes endossaram bilhetes da Varig e fizeram o transporte de passageiros de terça-feira até ontem.
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