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As mudanças climáticas são consideradas o principal fator de risco para a economia mundial, devendo acarretar até 2012, movimentações financeiras diretas e anuais da ordem de mais de US$ 200 bilhões. É o que explica o especialista em meio ambiente Antonio Carlos Araújo, que acredita que o mundo terá grandes prejuízos decorrentes de indenizações em seguros e adequações às políticas nacionais de cada país no controle do efeito estufa.

- Não é exagero supor que o clima poderá se tornar ponto primordial de todas as questões relacionadas com a segurança e soberania das nações. Os governos, os ambientalistas e as empresas já sabem dos amplos efeitos negativos dessas mudanças, só discutem ´quando´ e exatamente ´como´ eles se darão e calculam ainda o ´quanto´ de investimentos serão necessários - afirma Araújo.

Por outro lado, analisa o especialista, as empresas poderão gerão receitas com a chamada ´onda verde`:

- Alguns setores podem se beneficiar com os problemas climáticos: a agropecuária, com a produção de biodiversidade; a construção, com projetos arquitetônicos ambientalmente ecológicos, como eco vilas e agrociclos; o mercado automobilístico, com produção de biodiesel; e os negócios verdes, como áreas de preservação, ecoturismo etc; são apenas alguns exemplos - prevê o analista.

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