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Brasília – O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) se reúne hoje para discutir a construção da usina nuclear de Angra 3. Dentro do governo, há oposição do Ministério do Meio Ambiente. Fora, questionamentos de especialistas e investidores sobre o custo da energia a ser gerada. Com a retomada do projeto apoiada pelo presidente Lula, o aval do CNPE é considerado pela ala do governo favorável à usina (ministérios de Minas e Energia e da Ciência e Tecnologia, principalmente) como mera formalidade. Se aprovada, a usina demoraria cinco anos e meio para ser construída, consumiria aproximadamente R$ 7,2 bilhões e poderia gerar 1.305 MW (megawatts).

A principal linha de defesa do projeto dentro do governo é o aspecto "estratégico’’: o Brasil precisaria estimular o conhecimento científico nessa área no longo prazo a partir de 2025, quando as melhores opções de construção de hidrelétricas já terão se consumado.

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