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A ANP (Agência Nacional de Petróleo) aprovou o plano de desenvolvimento do campo de Oliva, localizado no bloco BS-4, onde a petroleira de Eike Batista tem participação de 40%.

A OGX comprou a fatia da Petrobras em novembro do ano passado por US$ 270 milhões e a operação foi aprovada na semana passada pelo Cade.

O aval ocorreu após polêmico acordo com órgão de defesa econômica para escapar de uma multa pela prática de "gun jumping", quando uma aquisição é consumada antes da anuência do Cade. A OGX vai pagar R$ 3 milhões em três parcelas.

O plano de desenvolvimento aprovado prevê a perfuração de um poço de aquisição de dados de reservatório em 2016, seguido de teste para comprovar a estimativa de reservas. Além disso, está prevista a perfuração de cinco poços de produção e três de injeção.

O bloco localizado na bacia de Santos tem também 30% de participação da Barra Energia e é operado pela Queiroz Galvão Exploração e Produção, que possui os demais 30%.

O primeiro óleo de Oliva é esperado em 2021. O campo de Oliva é uma área do pós-sal, localizada a 185 km da costa brasileira na bacia de Santos.

O bloco BS-4 engloba ainda o campo de Atlanta, cujo desenvolvimento já está em andamento, e está ao lado de gigantes do pré-sal, como Franco e Libra.

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