O aplicativo de uma palavra só Yo acaba de receber investimentos na ordem de US$ 1,5 milhão. Criado em abril por Or Arbel, ex-funcionário do app de imagens Mobli, o app provocou polêmica ao virar símbolo de uma discussão se havia uma bolha na área de tecnologia, com empresas novatas valendo milhões de dólares.
"O valor dessa rodada de investimentos vai muito além da quantidade de dinheiro que recebemos", disse Arbel em uma declaração à imprensa. "Poder trazer pessoas talentosas e experientes para o nosso time nesse momento vai nos ajudar a acelerar crescimento e trazer melhores serviços aos nossos usuários".
Disponível para iOS e Android, o Yo deixa que você mande mensagens para seus contatos com apenas uma palavra (ou várias vezes a mesma palavra repetida): "Yo", uma variação menos careta para o "hi" ou "hello" da língua inglesa.
O destinatário recebe ao mesmo tempo uma mensagem de texto e uma de áudio, dizendo "Yo". Além do "yo" simples, é possível fazer uma combinação de botões, mandando mensagens como "Yoyo!" ou "Yoyoyo!". E nada mais que isso.
Não é a primeira vez que o app recebe investimentos milionários. De acordo com o Financial Times, o aplicativo recebeu US$ 1,2 milhão de um grupo de investidores-anjo para continuar crescendo. Moshe Hogeg, o CEO do Mobli, liderou a rodada de investimentos com US$ 200 mil.
Questionado pelo Valleywag, site especializado nas empresas do Vale do Silício, sobre por que investiu tão alto, ele respondeu: "Por que não? Olhe para os números! É insano, é viral e o engajamento das pessoas é inacreditável", disse.
Hey!
No Brasil, o Yo já ganhou uma versão nacional: trata-se do Hey!, desenvolvido por três paulistanos. Para o trio, o envio de uma palavra não é algo inútil, como alegam os críticos.
Segundo eles, o "hey" pode ajudar pais a avisar seus filhos sobre algo, ou até mesmo facilitar a comunicação entre parceiros de relacionamento e colegas de trabalho.
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