O Banco Central lançou na manhã desta quarta-feira (11) o aplicativo Dinheiro Brasileiro, uma ferramenta para facilitar o reconhecimento das cédulas. Na véspera da abertura da Copa do Mundo, o Banco Central informou que o aplicativo é voltado para a população brasileira e para os turistas estrangeiros. O programa está disponível em português, inglês e espanhol e pode ser baixado de forma gratuita. Informações sobre como baixar o aplicativo estão no site do Banco Central.
O usuário colocará o dispositivo móvel - smartphone ou tablet - sobre a cédula e o aplicativo identificará a nota por comparação de imagem. Em seguida, segundo o Banco Central, o programa indicará os elementos de segurança que devem ser observados. "O objetivo é facilitar para que a própria população consiga conferir o dinheiro", afirmou o chefe do Departamento de Meio Circulante do Banco Central, João Sidney Figueiredo Filho.
Alguns dos elementos de segurança que devem ser identificados são o número com o valor da nota que fica escondido e é visível em local com muita luz e a marca d'água com numeral e imagem do animal correspondente àquele valor. Outros pontos da nota ainda permitem que seja sentido um alto-relevo. Dessa forma, o aplicativo fornece as informações para que o próprio usuário faça a verificação da cédula. Figueiredo Filho esclareceu que o aplicativo não tem a capacidade, nem a finalidade, de verificar automaticamente a autenticidade da nota.
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião