O Relatório de Atividades do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNPC) revela que o total de apreensões de mercadorias falsificadas saltou de R$ 870 milhões em 2004 para R$ 1,5 bilhão em 2005, levando em conta uma estimativa conservadora do trabalho conjunto de Receita Federal, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. O número de prisões feitas pela PF no ano passado cresceu 30 vezes, atingindo 1.200.
Foram apreendidos R$ 33 milhões em mídias virgens (CDs, DVDs e software). A PRF apreendeu cinco vezes mais CDs e DVDs, totalizando dois milhões de peças. Foram apreendidas 1,5 milhão de carteiras de cigarro, duas vezes mais que em 2004. As apreensões em Foz de Iguaçu cresceram 86%. Sozinha, a Receita apreendeu o valor recorde de R$ 610 milhões.
- Vamos frear a oferta e encarecer o preço do produto, o que já está acontecendo em alguns casos - afirmou o secretário-executivo do CNPC, Márcio Gonçalves.
-
Fim de anúncios eleitorais no Google reflete linha dura do TSE sobre propaganda eleitoral
-
Apoio de Caiado embaralha eleições municipais em Goiânia
-
Energia solar em casa: qual o tempo de retorno do investimento em cada estado
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Deixe sua opinião