A partir desta segunda-feira, 2, o governo argentino partirá para uma
política de “choque” na tentativa de conter a alta do dólar, intervindo com
mais força no mercado de câmbio.
“Vamos colocar toda a carne no churrasco. Seremos muito mais agressivos”, disse
uma fonte oficial ao jornal La Nación.
Na sexta-feira, 30, o BC argentino leiloou mais de US$ 387 milhões de reservas internacionais tentando segurar a desvalorização do peso. Nesse ritmo, as reservas do país se esgotam em menos de dois meses, ou antes das eleições presidenciais. Apesar de afirmar possuir US$ 57 bilhões em reservas, pouco menos de US$ 13 bilhões são líquidos. A partir de agora, bancos que operam no país terão de pedir autorização para distribuir seus resultados. A medida inviabiliza a remessa de lucros de bancos internacionais para suas sedes.
-
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
-
Rússia está atacando igrejas e perseguindo cristãos que vivem em áreas ocupadas pelo país na Ucrânia
-
Jornais esquerdistas têm o Estado como principal fonte de renda, diz Gilson Marques
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Deixe sua opinião