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A artesã Cláudia Matuella trabalha há dez anos com resina e considera a iniciativa do Empório Giramundo como fundamental para o sustento dos profissionais. "O projeto é muito bom e é muito importante participar dele. Trabalho com mais oito pessoas, a maioria delas é dona de casa e precisa muito dessa renda para complementar o orçamento. Quanto mais conseguirmos vender, mais empregos iremos gerar", comemora. Cláudia, que é a responsável pela linha de resina, que tem como ponto forte a produção de ímãs para geladeira.

Outro artesão que participa do projeto desde o início é Odair "Jahjoh" Divanio, que vende seus produtos também na feira do Largo da Ordem. "Sempre faltou incentivo ao artesanato e quando fomos procurados pela empresa aceitamos de imediato porque a oportunidade era única", comemora.

Jahjoh faz artesanato com sementes brasileiras junto com a sua mulher e estima que terá que contar com mais pessoas para conseguir atender a demanda do projeto. "Produzimos cerca de 500 peças por mês. Com o crescimento da empresa, com certeza vamos precisar de mais gente para conseguir atender as encomendas", afirma.

O Empório Giramundo está aberto também a novos parceiros. A artesã Marli Bragante ficou sabendo do projeto por meio de um amigo que já estava trabalhando e procurou a empresa atrás de uma chance. "Estava precisando de uma oportunidade. Procurei a empresa e apresentei meu trabalho. Eles gostaram e já estou desenvolvendo uma linha nova", afirma Marli.

Segundo os sócios, muitos artesãos já procuraram a empresa para apresentar seus produtos e, em breve, novas linhas devem ser lançadas. "Muitos profissionais têm acessado nosso site (www.emporiogiramundo.com.br) e se oferecido para trabalhar. Por isso, teremos que atualizar nosso catálogo em poucos meses", destaca Lucymar.

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