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A taxa de desemprego – de 5,6% em fevereiro – deve continuar a representar um fator de pressão inflacionária. "Nas nossas estimativas, uma taxa de desemprego não inflacionária giraria em torno de 6,5%", afirma Flávio Serrano, economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank (Besi). Segundo Serrano, a estimativa, no entanto, é de que o desemprego se mantenha nos níveis atuais, historicamente baixos. A expectativa, na análise do Besi, é de que o ano termine com uma taxa de desemprego em torno de 5,3%. E, em 2014, retorne aos 5,5% de 2012. O próprio Banco Central afirmou, em seu mais recente Relatório Trimestral de Inflação, que um risco importante para a evolução dos preços advém do mercado de trabalho, citando "aumentos reais de salários incompatíveis com o crescimento da produtividade".

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