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O banco alemão Commerzbank prevê um crescimento da economia brasileira de 3% em 2007, impulsionado pelas exportações e investimentos, embora estime que o consumo será mais fraco.

Em relatório apresentado nesta segunda-feira, os analistas da instituição ressaltaram que a bolsa brasileira encontra-se sob pressão da queda dos preços das matérias-primas, como o petróleo, revisão da política monetária e expectativa dos resultados das empresas dos EUA.

Os mercados ignoraram os dados domésticos, como a produção industrial de novembro, que subiu 0,8% frente ao mês anterior por conta do aumento da demanda de bens de investimento.

O Commerzbank prevê que um afrouxamento da política monetária impulsionará a bolsa, embora o fator que mais influenciará, no médio prazo, será a evolução dos preços das matérias-primas.

México

Os especialistas da instituição consideram que o México não deveria reduzir os juros, já que os últimos dados da inflação não demonstraram melhoras.

Apesar do bom resultado da arrecadação de impostos, a situação dos mercados financeiros do Equador está marcada pela insegurança em relação às medidas fiscais e econômicas a serem adotadas pelo novo presidente, Rafael Correa.

Por isso, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou a classificação da dívida daquele país e questionou, sobretudo, o finaciamento a projetos sociais com os ingressos da venda de petróleo.

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