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Apesar dos contratos firmados pelo Ministério das Comunicações com as operadoras preverem um esforço para que a banda larga popular quintuplique a velocidade de conexão até a metade desta década, a meta que as empresas precisarão cumprir efetivamente até 2014 é apenas oferecer um pacote de 1 megabit por segundo, cobrando R$ 35 por mês. De acordo com o secretário-executivo do ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) determina apenas a universalização das conexões de 1 mega até o fim de 2014, sendo que as cidades-sede da Copa e as regiões metropolitanas devem ser atendidas pelo serviço até a metade daquele ano. A velocidade de 5 megabits por segundo entrou nos documentos apenas como um "acordo de intenções" para elevar a qualidade do plano básico até 2015 ou 2016, prazo final da vigência dos contratos, disse Alvarez.

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