A Barnes & Noble divulgou nesta terça-feira um novo leitor eletrônico que possui tela sensível ao toque, pesa menos que um livro de capa mole e cuja bateria tem duração de dois meses - recursos desenvolvidos para ajudar o aparelho a competir com os da Amazon.com e da Apple.
O lançamento de um novo leitor eletrônico da linha Nook da Barnes & Noble acontece dias depois de a Liberty Media, de John Malone, fazer uma oferta para adquirir a empresa por 1 bilhão de dólares.
A Liberty Media, que tem buscado recentemente uma estratégia de comprar ativos baratos relacionados à mídia, estaria tentando adquirir a rede de livrarias norte-americana devido ao desejo de possuir a franquia do Nook.
A Barnes & Noble, que lançou seu primeiro leitor eletrônico em 2009, está tentando se transformar em uma vendedora de livros digitais, distanciando-se dos livros impressos.
O novo Nook custará 139 dólares, mesmo preço que o leitor eletrônico da Amazon, o Kindle, e será enviado para os consumidores a partir de 10 de junho. O aparelho com tela sensível ao toque pesa 212 gramas, tem tela de 6 polegadas e permite que o usuário procure palavras no dicionário, marque passagens dos textos e ajuste o tamanho da fonte.
Executivos da Barnes & Noble elogiaram a simplicidade do novo Nook, afirmando que designers reduziram o número de botões e adicionaram a ele uma tela "similar ao papel". Ele pode armazenar até mil livros digitais.
- Amazon.com diz que venda de e-books supera livros de papel
- Kindle fará "empréstimo" de livros
-
O que Holanda e Japão têm a ensinar ao Rio Grande do Sul em manejo de inundações
-
Tarcísio sinaliza ida para o PL e pode influenciar sucessão na presidência da Câmara
-
Para minimizar divergências, Pimenta diz que apoio do PT foi fundamental para Leite no RS
-
Autoridades iranianas fazem contato com tripulantes do helicóptero que levava o presidente do Irã
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro