Ponta Grossa O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu a retirada do maquinário da fábrica da Batávia em Carambeí pela Parmalat. Há duas semanas, a empresa italiana havia conseguido a reintegração dos equipamentos na Justiça, alegando que a Lei de Falências estabelece que os contratos gratuitos não precisam ser respeitados pelas empresas em recuperação. Para a Parmalat, o maquinário foi um empréstimo gratuito e, portanto, poderiam desconsiderar o comodato firmado com a Batávia. A empresa conseguiu reverter a situação afirmando que o empréstimo das máquinas é oneroso. Segundo o advogado da Batávia, Marcelo Bertoldi, o contrato de comodato é vinculado a um outro documento de cessão da marca Parmalat e para isso a empresa italiana recebe royalties.
-
“PL da soberania nacional”: deputados querem limitar investimentos estrangeiros em ONGs no Brasil
-
Frases da Semana: “Roubaram minhas joias no Natal de 2023. Foi doloridíssimo”
-
Quatro semelhanças da censura do STF com a da ditadura militar
-
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista