O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro voltou a subir em outubro, quando atingiu a marca de 45,38%, novo recorde da série histórica iniciada pelo Banco Central em 2005. Em setembro, a taxa (atualizada) foi de 45,35%, a mesma vista também no mês anterior. O levantamento considera o total das dívidas dividido pela renda no período de um ano. Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento foi de 30,08% em outubro, a taxa mais baixa para esse indicador desde julho de 2010. Ontem, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, apresentou uma estimativa menor para o crescimento do crédito em 2014, de 13% ante expectativa de 14% ao fim deste ano, entre outras variáveis por conta da desaceleração dos financiamentos imobiliários.
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