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O Banco da Inglaterra deixou inalterada a sua política monetária nesta quarta-feira, mantendo a decisão de fevereiro de injetar mais 50 bilhões de libras em "quantitative easing" (QE), um estímulo monetário para apoiar a economia durante um período de recuperação vacilante.

Nenhum dos economistas consultados pela Reuters na semana passada esperava que o BC inglês se desviasse do programa de compra de "gilts" (títulos do governo britânico) anunciado no mês passado. O debate está se voltando para a possibilidade de mais "quantitative easing" em maio.

Em contraste com o final do ano passado -quando mais "quantitative easing" parecia altamente provável- a reunião de fevereiro mostrou o crescimento de divisões no Comitê de Política Econômica, apesar de a maior parte votar pelo aumento do estímulo em 50 bilhões de libras, para 325 bilhões de libras. Dois membros do Comitê queriam um aumento de 75 bilhões de libras, enquanto outros argumentaram contra qualquer estímulo.

A Grã-Bretanha ainda enfrenta uma recuperação econômica fraca e está altamente vulnerável a qualquer piora da crise da dívida na zona do euro.

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