Medidas para ampliar a regulamentação do mercado e tentar conter as vendas a descoberto quando investidores compram títulos e vendem em seguida, apostando contra o devedor são o foco de atenção dos presidentes de bancos centrais reunidos na Basileia. O problema é que os banqueiros trancados desde ontem na sede do Banco para Compensações Internacionais (BIS), embora saibam que precisam fazer algo sobre o problema, ainda não sabem o que. E tempo, na atual crise, é crucial. A prática é vista como um catalisador da crise da dívida orçamentária europeia, que estourou na Grécia mas já afeta outros países. Busca-se, assim, melhorar o monitoramento e combater a especulação, que vem servindo nesta crise como gasolina serve a uma fogueira. As medidas são defendidas pela Alemanha e pela França, que terão as maiores fatias no pacote de resgate à Grécia, mas enfrentam oposição dos britânicos e dos suíços, que concentram o setor de serviços financeiros na Europa e enxergam na diretriz "protecionismo".
-
“PL da soberania nacional”: deputados querem limitar investimentos estrangeiros em ONGs no Brasil
-
Quatro semelhanças da censura do STF com a da ditadura militar
-
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
-
Dragagem de rio é insuficiente para evitar enchentes no Vale do Itajaí, alerta especialista
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista