• Carregando...
Marlos - com Pedro Ken ao fundo - está confirmado entre os titulares | Rodolfo Bührer / Gazeta do Povo
Marlos - com Pedro Ken ao fundo - está confirmado entre os titulares| Foto: Rodolfo Bührer / Gazeta do Povo

Parceria para o xisto A tecnologia utilizada pela Petrobrás na produção de óleo de xisto na unidade paranaense de São Mateus do Sul será exportada para a Jordânia. O país árabe tem uma reserva de xisto betuminoso significativa que, aparentemente, é compatível com a tecnologia Petrosix, patenteada pela Petrobrás e que tem reconhecimento mundial. Já estão acertados estudos técnicos e econômicos de alternativas para o aproveitamento comercial do óleo de xisto durante dois anos.

Reserva mundialO xisto é uma rocha sedimentar composta de um complexo orgânico que se decompõe termicamente e produz óleo e gás. No ano passado, a Petrobrás fabricou 4,2 mil barris diários de óleo em São Mateus do Sul, município a 140 quilômetros de Curitiba. A usina fica em uma das maiores reservas mundiais desse mineral, a formação Irati, que abrange os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Goiás.

A luta continuaA agência de publicidade Heads Propaganda, de Curitiba, segue no páreo pela conta milionária da Petrobrás. A proposta da empresa agora vai ser analisada pela estatal, assim como as de outras 13 agências do país que passaram pela primeira fase da licitação, quando deveriam comprovar habilitação jurídica, regularidade fiscal, capacidade técnica e qualificação econômico-financeira. Apenas três delas vão trabalhar pelos R$ 250 milhões destinados à publicidade da companhia de petróleo neste ano. Os contratos são de dois anos, prorrogáveis por mais dois. Seis grandes agências foram inabilitadas na licitação. Os vencedores serão conhecidos no fim de março.

Lançamento de Páscoa A Parati finca bandeira no filão da Páscoa este ano. A empresa catarinense, de São Lourenço do Oeste – que tem uma fábrica na região de Curitiba –, lança em meados de março um ovo de 260 gramas de chocolate ao leite com biscoito, que será vendido em cinco mil pontos de venda da Região Sul e ainda nas lojas Carrefour do interior de São Paulo. O preço sugerido é de R$ 9,80. Assim como o panetone lançado em dezembro, o ovo é para o mercado premium.

Diversificação O presidente da Parati, Mauro Fantin, viu a expansão da linha de doces, que envolveu investimento de US$ 3 milhões com a compra de uma máquina nova, como uma oportunidade de oferecer um produto de alto valor agregado. Dos ovos, será um pulo para lançar novos chocolates. Mas o produto que vai de vento em popa não mata a gula, e sim a sede. O suco em pó Trink faz forte concorrência nas gôndolas às marcas mais tradicionais.

Orgânicos rentáveisNada de feriado no Carnaval. O último fim de semana foi um período de muitos negócios para quatro empresas paranaenses. Junto com 32 outros produtores de alimentos orgânicos do país, a produtora de soja Apomop, a beneficiadora do grão Tozan, a Chá Mate Triunfo e a produtora de algodão e frutas Aproap fecharam negócios no valor total de US$ 850 mil durante a maior feira do setor no mundo, a Biofach, na Alemanha. A participação ainda renderá vendas no valor de US$ 17 milhões para os próximos 12 meses, resultado de mais de 1,1 mil contatos comerciais.

Em ritmo de musicalUm filme de 90 segundos vai ao ar hoje na TV Paranaense, durante o Fantástico, para apresentar a nova campanha publicitária da Leroy Merlin. A campanha traz um ar de entretenimento, com trilha sonora em ritmo dos grandes musicais nova-iorquinos. O filme mostra as opções do consumidor na hora de montar a casa. A rede chegou ao Brasil em 1998, trazendo um novo conceito para o mercado de material de construção, com mais de 70 mil itens à venda. Uma das 13 lojas fica em Curitiba.

Brasil sem trigoEnquanto os moinhos brasileiros esperam benefícios de mudanças tarifárias, a importação de trigo da Argentina segue a passos lentos. A Secretaria de Agricultura informou na última semana que menos de um terço das 8,7 milhões de toneladas de trigo exportáveis devem vir para o Brasil. No ano passado, mais da metade das 9 milhões de toneladas tinham esse destino. Se o Brasil não se apressar, vai faltar trigo no decorrer do ano. A colheita nacional de 2006 foi de apenas 2,23 milhões de toneladas para um consumo que passa de 10 milhões de toneladas segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]