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Com o colapso da Mt Gox, uma das maiores bolsas de Bitcoin no mês passado, os governos de todo o mundo têm intensificado seus esforços para descobrir uma maneira de proteger os consumidores. | Foto: Toru Hanai/Reuters
Com o colapso da Mt Gox, uma das maiores bolsas de Bitcoin no mês passado, os governos de todo o mundo têm intensificado seus esforços para descobrir uma maneira de proteger os consumidores.| Foto: Foto: Toru Hanai/Reuters

O tribunal de Tóquio ordenou nesta quinta-feira (24) o início do processo de falência da bolsa de bitcoins Mt. Gox, com sede na capital japonesa. A informação foi divulgada em um comunicado publicado no site oficial da casa de câmbio por Nobuaki Kobayashi, administrador provisório da empresa.

A Mt. Gox entrou em administração judicial no último dia 16, após seu pedido de reabilitação civil ser negado pelo tribunal de Tóquio.

No comunicado, Kobayashi diz que conduzirá uma investigação a respeito da responsabilidade do executivo-chefe da Mt. Gox, Mark Karpeles, sobre a falência da bolsa. O documento também destaca que será realizada uma reunião com os credores da casa de câmbio no dia 23 de julho.

Falência

A Mt. Gox, que já foi a mais importante bolsa de bitcoins no mundo, entrou com um pedido de falência no final de fevereiro após anunciar que teria perdido 850 mil bitcoins, cerca de US$ 454 milhões de dólares na cotação atual, devido a uma invasão de hackers em seu sistema.

Das 850 mil moedas virtuais desaparecidas, 750 mil pertenciam a usuários e 100 mil à casa de câmbio.

Kobayashi não comentou as recentes ofertas feitas por um grupo de investidores para adquirir e recuperar a empresa. No dia 16, ele havia dito que investidas do tipo seriam levadas em consideração.

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