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A Bolsa de Valores de São Paulo fechou ontem em alta de 1,42%, aos 36.626 pontos, atrelada ao desempenho positivo em Wall Street e à queda do risco-país brasileiro. No fim da manhã, o Ibovespa – principal índice da Bolsa composto por 57 ações – chegou a recuar 0,61%, por conta da abertura instável das Bolsas dos Estados Unidos e de uma realização de lucros. Também gerou volatilidade na Bovespa o vencimento, hoje, de Ibovespa futuro, usado como referência para a liquidação de contratos da BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros). Na véspera do vencimento desse contrato, investidores costumam atuar no mercado à vista para influenciar a formação do índice.

À tarde, entretanto, a Bovespa voltou a mudar de tendência com a alta no mercado norte-americano. Às 18h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova Iorque, subia 1,10%. A Bolsa eletrônica Nasdaq avançava 1,16%. No mesmo horário, o risco Brasil caía mais de 1%, para 228 pontos. O indicador é uma espécie de termômetro da confiança dos investidores estrangeiros na capacidade de o país honrar seus compromissos financeiros. Quando cai, sinaliza aumento da confiança.

Copel caiu

No pregão de ontem, ações de empresas de energia elétrica ficaram no topo: o papel preferencial da Cesp subiu 7,72%, seguido por Eletropaulo PN, que teve alta de 6,85%. O IEE, índice formado por ações de empresas do setor elétrico, tem valorização de 18,2% em 2006 (até o dia 13). No ano passado, o índice também se destacou, cravando alta de 42,80%.

Já a ação PNB da Copel, que subiu 12,70% na semana passada, registrou queda de 3,14% no pregão de hoje.

O volume de negócios na Bovespa ontem foi bastante consistente, alcançando os R$ 2,61 bilhões. A média diária de operações feitas na Bolsa em 2006 é de R$ 2,25 bilhões.

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