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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em leve queda de 0,41% nesta sexta-feira, a 36.588 pontos e volume financeiro de R$ 1,367 bilhão, puxada especialmente pela desvalorização das ações da Petrobras e de empresas do setor de siderurgia e mineração. Já o dólar fechou em alta de 0,37%, depois de mais uma atuação do Banco Central no mercado à vista, a R$ 2,1590.

Com a forte queda dos preços do petróleo no mercado internacional, os papéis preferenciais da Petrobras caíram 2,74%, para R$ 41,20. A empresa tem o maior peso na composição do Ibovespa, de 13,086%, e acabou por arrastar o índice. Com o segundo maior peso, de 11,058%, as ações preferenciais da Vale do Rio Doce também contribuíram para o movimento de queda, fechando em baixa de 1,13%, a R$ 40,88.

Segundo o analista de investimentos do banco Modal Eduardo Roche a ata do Copom divulgada nesta sexta-feira teve um impacto muito pequeno sobre as negociações em bolsa. O que contou mesmo foi a queda de 3,05% nos preços do petróleo tipo Brent, que fecharam a US$ 63,60 em Londres, e de -1,32% no valor dos contratos do WTI, que ficaram em US$ 66,320.

- A ata do Copom teve influência mesmo foi no mercado de juros futuros. Como não houve muita mudança de cenário, o mercado começou a interpretar que poderá haver um outro corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, caso o cenário externo continue estável e a inflação arrefecendo - observou.

Na Bolsa de Mercadorias e Futuros, contrato futuros de juros com vencimento em janeiro de 2008 fecharam em queda de 0,1%, projetando taxa de 13,710% ao ano.

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