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São Paulo - Após o resultado bastante forte de setembro, o mercado financeiro iniciou o último trimestre do ano em terreno negativo. As bolsas tiveram quedas elevadas, e o dólar recuperou um pouco de valor. A Bovespa terminou com baixa de 1,72%, aos 60.459 pontos. Foi a mais forte queda desde o pregão do dia 31 de agosto.

Com a falta de notícias que justificassem novas compras, a ordem foi vender ações e títulos que tinham boas altas acumuladas. Ao menos dois dados conhecidos ontem serviram de justificativa para as bolsas recuarem pelo mundo. Um foi o aumento nos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA na última semana, que cresceram em 17 mil. O mercado esperava uma elevação de no máximo 5 mil pedidos. O recuo no indicador de atividade dos gerentes de compras nos EUA também surpreendeu e foi mal recebido.

Dólar

O dólar inverteu o rumo e conseguiu encerrar mais apreciado. A alta de 0,90% levou a co­­tação da moeda americana a R$ 1,788. No ano, o dólar registra depreciação de 23,4%. A última pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central junto às instituições financeiras, mostrou que a projeção média para a cotação do dólar no fim do ano é de R$ 1,80.

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