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A Bolsa de Valores de São Paulo reverteu, nos últimos minutos desta terça-feira, a queda registrada durante quase todo o dia para fechar em alta de 19%, a 43.590 pontos e volume financeiro de R$ 2,753 bilhões. O risco-país fechou no seu menor nível histórico, com 200 pontos centesimais e queda de 0,99%. Já o dólar fechou em alta de 0,56%, a R$ 2,1620.

A alteração do movimento da bolsa foi registrada depois que o banco central da Tailândia anunciou que excluiria o mercado acionário das medidas de controle de capitais anunciadas para conter a valorização da moeda local.

Assim que a notícia saiu, as bolsas americanas passaram a operar em alta, influenciando também a Bovespa.

Durante a maior parte do dia, no entanto, as ações estiveram em queda. Além da influência tailandesa, pesou sobre o mercado a divulgação de um índice de preços ao produtor (PPI, sigla em inglês) maior que o esperado nos Estados Unidos. O indicador ficou em 2% em novembro - em seu maior nível desde 1974. A expectativa do mercado era de um índice em torno de 0,5%.

O núcleo da inflação, que exclui o alimentos e energia, subiu 1,3%, a maior variação desde 1980. A estimativa do mercado era de alta de até 0,7%.

O Dow Jones operava em alta de 0,32%, a 12.480 pontos; o Nasdaq caía 0,11%, a 2.432,97 pontos. O S&P, por sua vez, subia 0,29%, a 1.426,64 pontos.

O petróleo, por sua vez, tinha alta de 1,56% em Nova York, a US$ 63,080, enquanto o Brent subia 0,83% em Londres, a US$ 62,120.

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