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Com a pressão do governo para reduzir os juros, o Bradesco sentiu dificuldade para manter o ganho com empréstimos no terceiro trimestre de 2012. O lucro, porém, seguiu robusto: R$ 2,86 bilhões, 1,7% superior ao do mesmo período de 2011, apoiado na redução de despesas com provisões e no lucro da seguradora.

No caso dos empréstimos com taxas menores, o ganho do banco seguiu praticamente inalterado. Por outro lado, o volume de empréstimos cresceu 11,8% no período – saltou de R$ 332,2 bilhões para R$ 371,7 bilhões.

No início do ano, o Bradesco esperava um crescimento maior do crédito em 2012: entre 14% e 18%. Agora, aposta em 14%. A inadimplência caiu de 4,2% para 4,1% de junho para setembro, mas ainda está acima dos 3,8% de setembro de 2011. "Entendemos que a inadimplência está sob controle, o que atesta nossa política de concessão de crédito e de garantia para empréstimos", disse Luiz Angelotti, diretor de relações com investidores.

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