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O Bradesco prevê encerrar 2009 com um crescimento na carteira de crédito de 13 a 17 por cento, numa acentuada retração frente ao ritmo de crescimento de mais de 30 por cento verificado em 2008.

O banco prevê que o crédito à pessoa física cresça de 11 a 15 por cento este ano, também abaixo da expansão de 24,4 por cento registrada em 2008.

Já em pessoa jurídica, a expectativa da instituição é de crescimento de 14 a 18 por cento, após o salto de 38,6 por cento do ano passado.

Por produtos, a expectativa do Bradesco é que os financiamentos a veículos subam de 9 a 16 por cento, enquanto os empréstimos consignados devem avançar de 18 a 27 por cento e cartões terão alta de 15 a 20 por cento. O banco informa também que tem previsão de registrar 5 bilhões de reais em originação de financiamentos imobiliários.

O Bradesco prevê uma margem financeira entre 18 e 22 por cento.

A instituição, que deve perder a liderança em ativos do ranking brasileiro de bancos após a fusão do Itaú com o Unibanco, estima crescimento do Produto Interno Bruto do país em 2009 de 1,5 por cento, ante estimativa do Banco Central de expansão em 2008 de 5,6 por cento.

Para 2010, a expectativa do Bradesco é de alta de 3,5 por cento do PIB.

O banco também prevê que a taxa básica de juros da economia (Selic) será de 10,25 por cento ao final deste ano e de 9,25 por cento em 2010, com inflação pelo IPCA de 4,20 e 4,50 por cento, respectivamente.

Mais cedo, o Bradesco divulgou o resultado do quarto trimestre de 2008 com lucro de 1,605 bilhão de reais.

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