O Brasil quer aumentar a participação de latino-americanos na direção do Fundo Monetário Internacional. O apoio ao pleito é um dos requisitos na escolha do candidato que o país apadrinhará na disputa pelo cargo de diretor-gerente do FMI. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, recebeu o presidente do Banco Central mexicano e postulante ao cargo, Augustin Carstens, segundo candidato a pedir o apoio do Brasil. Na segunda, a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde, reuniu-se com o brasileiro. "Queremos, sim, uma participação maior nos cargos de direção do Fundo porque isso daria um protagonismo maior para os países latino-americanos e emergentes de modo geral", disse Mantega. O secretário de Assuntos Internacionais da Fazenda, Carlos Conzendey, disse que o governo brasileiro consultará outros países antes de apresentar apoio a um dos candidatos.
-
Populismo eleitoral coloca Lula em contradição com política econômica do governo
-
Congresso mantém veto de Bolsonaro à criação de crime de fake news eleitoral
-
Anistia do 8 de janeiro: quais são as estratégias dos parlamentares da oposição
-
Congresso derruba veto de Lula e acaba com “saidinhas” de presos para visita a familiares
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê