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Bing Xing olha de sua jaula ao chegar no aeroporto de Barajas, em Madri | Reuters
Bing Xing olha de sua jaula ao chegar no aeroporto de Barajas, em Madri| Foto: Reuters

O Brasil já é o segundo país com mais representantes no Second Life, segundo estatísticas relativas a julho divulgadas na semana passada pela Linden Lab, empresa que administra o universo virtual. O relatório quantifica dados de usuários ativos, que se conectaram ao jogo nos últimos sete dias do mês. Foram 48.023 avatares brasileiros, o equivalente a 8,55% do total, contra 149.055 (26,55%) norte-americanos. Atrás do Brasil estão Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Holanda.

Os brasileiros, entretanto, caem para sétimo lugar quando quantificadas as horas gastas on-line. Os 48 mil avatares do Brasil estiveram no metaverso por 1,07 milhão de horas. Uma conta simples mostra que a média de tempo gasto por cada residente do país foi de 21 horas durante o mês.

Segundo as estatísticas da Linden, a fase de esvaziamento enfrentada recentemente pelo metaverso não atingiu o game por aqui. Dos mais de 9 milhões de usuários cadastrados no mundo inteiro, apenas 20% se mantiveram ativos. Mas, no Brasil, a audiência do jogo continua crescendo.

O censo virtual mostra também que a maioria dos jogadores (64,26%) está entre 18 e 34 anos. Homens (57,87%) estão mais presentes no metaverso do que mulheres (42,13%) tanto em quantidade como em horas gastas on-line.

A curva ascendente do número de avatares brasileiros não deve mudar de direção. Prova disso é que a Kaizen Games iniciou no mês passado a venda de terras em território brasileiro. A ilha Livre 1 está dividida em 128 lotes de 512 metros quadrados.

Além disso, a inauguração pela Universidade de São Paulo (USP) da Cidade do Conhecimento 2.0, uma incubadora de projetos virtuais, deve dar mais maturidade aos investidores do Second Life.

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