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Convicta de que a fusão entre Sadia e Perdigão não prejudica o consumidor, a BRF-Brasil Foods vai lutar por um posicionamento fa­­vo­­rável do Conselho Admi­nis­trativo de Defesa Econômica (Cade) à transação. "Não concordamos com a postura da Seae [Secretaria de Acompanhamento Econômico] e vamos continuar lutando pela aprovação de nossa operação", afirmou o presidente da empresa, José Antonio do Prado Fay, no dia em que as ações da empresa caíram 6,3%. A Seae considera que a fusão causa concentração de mercado e sugere dois caminhos. No primeiro, a BRF teria de licenciar por pelo menos cinco anos uma de suas principais marcas e se desfazer de ativos. A segunda alternativa exige a venda de marcas como Batavo e Doriana.

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