A greve na unidade da Sadia, do grupo Brasil Foods, continua em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, mas a empresa informa que está aberta a negociações e acredita que haverá uma solução para o caso. A paralisação começou na última quinta-feira (13) e continua neste sábado (15), embora a empresa tenha informado que a adesão caiu para 5% dos funcionários, que somam um total de 1,1 mil pessoas.
Conforme informações da Brasil Foods, em nota enviada ao jornal, a partir de uma audiência realizada na 4ª Vara do Trabalho de Ponta Grossa na semana passada, a empresa ofereceu um reajuste de 8,5% e um vale-alimentação de R$ 120.
O sindicato da categoria, o Stimlaca, almeja um aumento de 13% e um tíquete de R$ 150. A Vara do Trabalho chegou a um valor de R$ 130 para o vale-alimentação, no entanto, a empresa considera que o reajuste sobre o valor atual, que é de R$ 90, acarretaria um aumento de 44,45%, enquanto que a inflação no período foi de 5,99%.
Em nota, a empresa ainda acrescentou que pretende elevar o piso da categoria para R$ 825 (na admissão), R$ 857 (na efetivação), com adicional por tempo de serviço, além de aumentar o auxílio-escolar de R$ 45 para R$ 60.
-
Oposição aguarda troca no comando da Câmara para emplacar PL da anistia
-
Sai Campos Neto, entra “Lula”: mercado teme que governo volte a mandar no Banco Central
-
Ditador chinês deve vir ao Brasil em novembro; ouça o podcast
-
Criminalização de críticas: perseguição chega a políticos e jornalistas governistas
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Deixe sua opinião