O governo brasileiro rejeitou oficialmente ontem a abertura de um painel na Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre as acusações de que viola regras de incentivo à indústria. O painel foi solicitado pela União Europeia no fim de outubro sob a alegação de que o Brasil aplica tributos "discriminatórios" para fabricantes automotivos estrangeiros. O gesto de rejeitar o painel era esperado e faz parte da estratégia política de negar qualquer tipo de quebra às normas internacionais. O alvo dos europeus é o programa Inovar-Auto, lançado em janeiro do ano passado para vigorar até 2017, com incentivos fiscais à indústria brasileira. A UE alega que essa política é ilegal por colocar em desvantagem as montadoras europeias e a indústria de automação.
-
Jurisprudência contra campanha antecipada foi endurecida para Bolsonaro, mas não deve afetar Lula
-
De Neymar a dona Ieda: conheça histórias de heróis sem farda em meio à tragédia no RS
-
Cemaden alerta para risco “muito alto” de inundações no Rio Grande do Sul neste domingo
-
Paranoia e objetivos políticos: a eterna ofensiva anticorrupção de Xi Jinping
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto