O Brasil é líder em ler e responder e-mails pessoais ou de trabalho durante reuniões, conforme um levantamento internacional. Para 57 de cem diretores de recursos humanos entrevistados no país essa é uma prática "muito comum" entre os profissionais. A pesquisa foi feita em dez países pela companhia de recrutamento Robert Half. O Brasil fica à frente de Chile e Reino Unido, onde 42% e 30% dos diretores observam o comportamento, respectivamente. Foram ouvidos 1.475 diretores de recursos humanos. O estudo aponta também que 45% dos gestores brasileiros aceitam a prática em casos de mensagens urgentes, e 30% quando o colaborador não estiver envolvido com o assunto em pauta. Outros são mais radicais. Para 13%, o funcionário deve se retirar no momento em que for ler o e-mail e, para 12%, o acesso aos e-mails deve ser desligado durante as reuniões.
-
Vistas grossas sobre abusos, críticas a Israel e acordo nuclear: como Lula vem apoiando o Irã
-
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
-
Enquete: Você acha que Lula vem utilizando as enchentes no RS como palanque de autopromoção?
-
Idoso morre por leptospirose no RS; estado confirma quase duas dezenas de casos
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
“Desenrola” de Lula cumpre parte das metas, mas número de inadimplentes bate recorde
Reforma pode levar empresas a cancelar planos de saúde para empregados, diz setor
Cheias devem pressionar a inflação; mercado e governo refazem as contas